Sobre Expectativas
e Promessas
12/09 - 21h
13/09 - 20h
CENA 11 CIA DE DANÇA
CENA 11 CIA DE DANÇA
"Sobre Expectativas e Promessas é uma vontade de desaparecimento. Uma procura por ferramentas em dança que tratem identidade como um fluxo de descontinuidades. Identidade como emergência, um surgimento de respostas à situações propostas pela relação no tempo entre ambiente, corpo, e movimento. A vontade de desaparecer é uma provocação para estabelecer um questionamento sobre "aparência". Aparência definida como veículo da publicidade das nossas escolhas , aquilo que se apresenta ao outro como superfície mediadora que engendra aproximações e distanciamentos sobre quem somos, e que nos fornecem espelhos através das determinações postuladas pelo outro.
Sobre Expectativas e Promessas é uma investigação em dança onde deliberação e inevitabilidade propõem a gestão do movimento na tentativa de um encontro com o passado, não o passado histórico, mas aquele que instaura novas possibilidades de futuro a cada instante."
Alejandro Ahmed
Criação, Direção e Performance: Alejandro Ahmed
Assistência de Direção, Criação e Ensaios:
Mariana Romagnani
Iluminação, trilha sonora e direção de cena:
Hedra Rockenbach
Máscaras: Maurício Magagnin
Pesquisa compartilhada: Grupo Cena 11
Duração: 45 minutos
Classificação: Livre
https://www.facebook.com/events/1474083562894384/
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Residência - Sonia Destri + Efeito Urbano
19/09 - 21h
20/09 - 20h
SONIA DESTRI + EFEITO URBANO
" Esse encontro com a Sônia será uma experiência além das nossas expectativas, pois ela tem uma vivencia em dança que é inspiradora para muitos artistas inclusive para nós. Somos privilegiados em poder trabalhar com ela. "
Ellen Cristina, integrante do Efeito Urbano
Provocadora: Sonia Destri
Bailarinos: Juliana Mello, Jey, Eduarda Louise, Timão, TG Johnson, Hemilli Routman, Rafaela Guimarães, Jah-rule
Produção: Ellen Cristina
Classificação: Livre
https://www.facebook.com/events/1037205196312003/
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Na Pista
26/09 - 21h
27/09 - 20h
CIA URBANA DE DANÇA
CIA URBANA DE DANÇA
Na Pista marca o retorno da companhia às suas raízes no subúrbio carioca. Rítmos e sequências coreográficas que fizeram parte da vida dos jovens dançarinos inspiraram a Companhia neste novo trabalho, que tem como referências hits de Michael Jackson, Jamiroquai, Tim Maia e Lauryn Hill, clássicos que marcaram a pista de dança, sob a leitura da companhia e sua linguagem particular. Ao universo dos dançarinos, a coreografa trouxe David Bowie, Earth Wind and Fire, Chaka Khan e a dance music; Marçal inseriu Erik Satie e De La Soul. O título também faz alusão à gíria da periferia no sentido de liberdade, como uma expressão sinônima a “estar na vida”. Ritmos e sequências coreográficas que fizeram parte da vida dos jovens da Companhia inspiram este trabalho, no qual técnicas e estilos são incorporados pelos dançarinos e postos em cena, com a estética própria de cada um deles.
Direção Artística e Dancing Designer: Sonia Destri Lie
Dançarinos: Tiago Sousa, Andre Feijão, Jessica Nascimento, Johnny Britto, Miguel Fernandez, Raphael Russier, Rafael Balbino, Allan Wagner, Julio Rocha
Luz: Renato Machado
Operador de luz e som: Ton Bernardes
Trilha Original: Rodrigo Marçal
Produção: Destri e Sousa Produções Artísticas
https://www.facebook.com/events/531835933632837/
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Batuquinho
03/10 - 16h
04/10 - 16h
CIA DA IDEIA
CIA DA IDEA
Uma seleção de cenas coreográficas surgem sob o olhar de um novo personagem: “Antônio” vivido por Antônio Guerra. Desde o seu nascimento o menino vive sua jornada de descoberta do ritmo e do batuque. Desde a gestação, embalado pela batida do coração, passando pela suavidade dos acalantos, até o contato do menino com os ritmos da vida. Completando a jornada “Antônio” se rende à dança e acha seu lugar no mundo entre tantos passos e ritmos.
Nessa versão, com supervisão cênica de José Mauro Brant, um novo trabalho de produção de imagens projetadas no palco, cria uma embalagem diferente para o espetáculo, aproximando-o ao universo infantil e fazendo de Batuquinho uma oportuna e encantadora introdução à dança contemporânea e aos ritmos.
Direção Artística: Sueli Guerra e Guga Machado
Coreografia: Sueli Guerra
Direção Musical: Guga Machado
Roteiro e Supervisão: Cênica José Mauro Brant
Intérpretes Criadores: Carlos Magno, Edney D’Conti, Gláucia Leite, Guga Machado, Mery Horta, Olivia Vivone, Sueli Guerra, Antônio Guerra
Vídeos: Thomas Breit e Silva Didonet
Iluminação: Francisco Rocha
Figurino: Marcelina Álvares
https://www.facebook.com/events/1613788785569625/
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Batuque
Contemporâneo
03/10 - 21h
04/10 - 20h
CIA DA IDEIA
CIA DA IDEIA
Em cena, a Cia da Ideia e Guga Machado desenvolvem uma linguagem que abraça ambas as expressões artísticas, fazendo com que esse Batuque Contemporâneo tome corpo, a partir de técnicas como view points e improvisação. A união dessas linguagens desperta questões como a sensibilidade do corpo, dialogando com a sonoridade; partituras corporais-coreográficas que podem ser desenvolvidas a partir da música e proporcionar um espetáculo onde a dramaturgia surge de encontros do corpo tocando e da música dançando.
Música e Dança - Duas linguagens que têm uma relação aparentemente óbvia, aqui tomam outro caráter, outro olhar, onde o músico também constrói a coreografia e os bailarinos dão ritmo às músicas.
Direção Artística: Sueli Guerra e Guga Machado
Coreografia: Sueli Guerra
Direção Musical: Guga Machado
Intérpretes Criadores: Edney D’conti, Guga Machado, Mery Santos, Olivia Vivone, Sueli Guerra, Gláucia Leite, Carlos Magno
Iluminação: Francisco Rocha
Figurino: Marden Junior
Direção de Produção: Cacau Gondomar
https://www.facebook.com/events/821571037960428/
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Em busca
do riso
perdido
11/10 - 16h
12/10 - 16h
CLAURINAS - AS PALHAÇAS BAILARINAS
CLAURINAS - AS PALHAÇAS BAILARINAS
“Em Busca Do Riso Perdido é o primeiro espetáculo do grupo Claurinas, onde construímos cenas e coreografias em cima de um argumento de Alice Volpi. Fizemos um espetáculo para todas as idades, mas focamos a criação no entendimento de qualquer criança, especialmente as mais novas. Usamos poucas palavras e quase nada de cenário durante a encenação. Nossa pesquisa consiste em misturar duas artes a princípio opostas: o ballet clássico com sua rigidez e busca pela beleza e perfeição, e a arte da palhaçaria, que se baseia no erro, no humor, na desconstrução do movimento perfeito.”
Marcos Ácher
Direção e Projeto Gráfico: Marcos Ácher
Argumento: Alice Volpi
Figurinos: Aline Ciafrino e Claurinas
Iluminação: Tadeu Freire
Ensaiador: Valdenir Corrêa
Ambientação Cenográfica e Adereços: Marcos Ácher e Claurinas
Trilha Sonora: Fernando Caneca e o Grupo
Elenco: Karolyna Caneca, Michelle Loback, Thaísa Jatobá e Teresa Santos
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Quem anda no chão,
quem anda nas árvores,
quem tem asas
10/10 - 21h
11/10 - 20h
GUSTAVO CIRÍACO
GUSTAVO CIRÍACO
Através do que é visto, uma vista.
Nos tempos que correm, onde tragédias são transmitidas diariamente, o poder do trágico como drama parece persistir. Porém, o que suscita hoje em dia a palavra tragédia?
Em um diorama, dispositivo cênico que reproduz um habitat, a espécime e o seu entorno, o museu de ciências naturais visita o trágico, desliza na comédia e constrói ficções criando uma vista para um mundo por demais fragmentado, no entanto, extremamente humano. Um panorama em mutação, um mundo à deriva, experienciado através do que a distância preserva, evidencia e faz desaparecer.
Concepção e Direção: Gustavo Ciríaco
Assistência de Direção: Priscila Maia
Performers e Colaboradores: António Pedro Lopes, Fred Araújo, Isabel Martins, Leo Nabuco, Luciana Fróes, Priscila Maia e Tiago Cadete
Cenografia: Dina Salem Levy e Pedro Rivera
Desenho de Luz: Tomás Ribas
Figurino: Paula Stroher
Fotos: Paula Kossatz e Diana Sandes
Vídeo: Leo Nabuco
Direção de Produção: Anna Ladeira
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Residência - Thereza Rocha + Miúda
17/10 - 21h
18/10 - 20h
THEREZA ROCHA + MIÚDA
"O percurso de MIÚDA é marcado pelo trânsito entre diferentes áreas, e sempre fizemos do corpo nossa principal matéria, a interface entre nossas criações. Há 6 anos, insistimos na pesquisa sobre o corpo em movimento como dispositivo disparador de sensibilidades e formas de estar no mundo.
No diálogo com a artista pesquisadora Thereza Rocha, pretendemos aprofundar a nossa pesquisa metodológica, ampliar nosso campo de referências e vivenciar as operações práticas e teóricas ligadas ao dramaturgismo em dança que ela investiga. A residência está pautada no diálogo constante e na ideia de dança com conceito, isto é, na tentativa de que, em um mesmo espaço-tempo, possam confluir prática e teoria, ação e pensamento, construção e percepção.
Para essa nova criação, partimos do desejo de investigar uma espécie de trasbordamento do corpo, a iminência de uma bestialidade que é constantemente posta à prova pelo cotidiano nos grandes centros urbanos".
Miúda
https://www.facebook.com/events/428686694003369/
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24/10 - 21h
25/10 - 20h
ESTHER WEITZMAN
ESTHER WEITZMAN
"Jogo de Damas acontece a partir dos afetos criados entre as intérpretes, da conversa entre mulheres de diferentes gerações. E é entre o lúdico e o poético que a dança singular de cada bailarina desponta em meio ao trabalho do grupo", comenta Esther Weitzman, coreógrafa, professora, bailarina e preparadora corporal que criou a companhia de dança que leva seu nome, em 1999.
No palco, oito intérpretes mulheres, com idades entre 24 e 53 anos, experiências e formações de dança variadas, desenvolvem o duplo sentido que dá nome à obra. A escolha pela convivência no palco de variadas faixas etárias é chave do sentido dançado da obra". Esther Weitzman
Concepção: Esther Weitzman
Bailarinas/Criadoras: Cláudia Horta, Giselda Fernandes, Gisele Alvim, Mônnica Emilio, Manuela Weitzman, Patricia Riess, Renata Maciel, Roberta Repetto
Ensaiadora: Miriam Weitzman
Desenho de luz: José Geraldo Furtado
Figurino: Gerah Diaz e André Camacho
Trilha Original e Execução: Daniel Belquer e Isadora Medella
Vídeo Maker: Gustavo Gelmini
Produção: Bateia Cultura
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Bô
31/10 - 21h
01/11 - 20h
COMPANHIA REC
COMPANHIA REC
A partir da construção de estados, os intérpretes promovem criações instantâneas de movimentos e encontros inusitados. Além disso, o trabalho encontra inspiração em fenômenos do universo como órbitas, magnetismo, gravidade.
Na relação entre as experiências de movimento mais inconscientes e certos padrões do universo, Bô cria uma teia aparentemente caótica, mas de ligações consistentes. O trabalho apresenta uma dança intensa, carregada de humor e delicadeza. Uma influência para a construção da coreografia foi o universo construído pelo cineasta Tarkovski no filme “Solaris", de 1972, onde filme são traçados paralelos entre estados de consciência, realidade dos fenômenos psíquicos como a memória, e um planeta desconhecido.
Padrões de movimentos dos astros, como as órbitas, inspiraram o grupo a visitar um ambiente ritualístico e nossa ancestralidade africana, de onde aparecem influências da capoeira na movimentação, e das batucadeiras de Cabo Verde na música do trabalho.
Direção: Alice Ripoll
Criação e interpretação: Alan Ferreira, Alex Tavares, Leandro Coala, Liuz LA e Rômulo Galvão
Assistência de Direção e Operação de Som: Anita Anita
Iluminação: José Geraldo
Figurino: Raquel Theo
Direção de Produção: Rafael Fernandes / Trio Carioca Produções
Vídeos: Luiz Guilherme Guerreiro
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